Eu parei por um momento e me lembrei como era o passado. Ele era certo. Bem, certo e cinza.
Eu pensei em tudo o que eu fazia e no que me dava, de certa forma, prazer. Eu me lembrei dos computadores e das pessoas, e das pessoas e dos computadores. Dos telefones. Das ruas cheias.
Assim, eu tentava me lembrar da definição de prazer. Foi difícil achar qual sorriso era real. E se eu fosse estabelecer uma relação entre o prazer e todo o resto, o que eu obteria? E se eu, à época, chegasse a esse cálculo, ele não seria afetado?
Aí, eu comparei com o que tenho hoje. Não há diferença. Quer dizer, há: eu sei fazer contas.
1 comentários:
;-)
Elaine Porttella.
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